Thursday, September 27, 2007
A moda pegou
Pietro não quer saber de dormir à noite. Se a gente tenta coloca-lo no berço chooooora até tirarmos ele de la. Ele quer passear pela casa, mas como esta caido de sono fica chato. Outro dia foi uma delícia: ele chorou de 10 às 11 da noite. Eu já estava desesperada, achando que o guri tava com dor de alguma coisa. Até tylenol eu dei. Mas não era dor de nada e quem ficou com dor de cabeça fui eu, de tanto q ele gritou no meu ouvido. Que estresse!!!
Monday, September 24, 2007
A saudade
Tuesday, September 18, 2007
Freela nunca mais
Momento desabafo: são 10 da noite, eu aqui no micro fazendo o freela, pois preciso alterar um monte de coisas pra próxima reunião, preciso me concentrar na arquitetura e Pietro aos berros no quarto com a babá. Não quer dormir de jeito nenhum. E quanto mais o sono aperta, mais ele berra. Dá pra me concentrar desse jeito?
Sunday, September 16, 2007
Fome zero
Não tem jeito: a moda de não comer no final de semana pegou e está firme e forte. Durante a semana raspa o prato. Com a gente ele só quer saber de porcaria. Biscoito e leite. A única coisa que ele abre o bocão é pro meu cereal matinal (fibra pure, então tome a fazer coco). Macarrão já vi que ele curte de montão, então fiz uma macarronada com a carne moída da comida dele pro pai e ele bicou. E assim comeu alguma coisa. Mas que canseira. Pietro anda levado demais e cheio de manhas... ai xxessuuus!
Olha que charme o Piê de chinelinho no pé!!
A única coisa que Pietro aprendeu, além de colocar qualquer objeto na nuca quando a gente diz "alô", é onde está a cabeça.
Olha que charme o Piê de chinelinho no pé!!
A única coisa que Pietro aprendeu, além de colocar qualquer objeto na nuca quando a gente diz "alô", é onde está a cabeça.
Saturday, September 08, 2007
Preço alto
Quanto custa jantar sossegadamente um delicioso hamburger no Joe & Leo´s, com o Pietro quietinho na cadeirinha?
Resposta: 7 batatas fritas.
Nada como viver as coisas na pele. Nada sossegava o menino, que não quis comer a comida dele pra variar. Estava encapetado e quando nossa comida chegou: tung! enfiei uma batata na boca dele que ficou o tempo todo quietinho comendo as batatinhas. Comeu umas 7. Ai xxeeessuuussss.... Pra quem dizia q não iria dar essas porcarias pro menino... Bom, pelo menos chocolate ele ainda não provou.
Resposta: 7 batatas fritas.
Nada como viver as coisas na pele. Nada sossegava o menino, que não quis comer a comida dele pra variar. Estava encapetado e quando nossa comida chegou: tung! enfiei uma batata na boca dele que ficou o tempo todo quietinho comendo as batatinhas. Comeu umas 7. Ai xxeeessuuussss.... Pra quem dizia q não iria dar essas porcarias pro menino... Bom, pelo menos chocolate ele ainda não provou.
Pula pula
Stella jé é veterana, mas pro Pietro foi a primeira vez. Ele não conseguiu ficar em pé, mas pegou todas as marolas que a Stella levantou. Aliás, o povo parava pra ver a danadinha pulando feito uma perereca. Impressionante! O Oliver no inicio não curtiu, ficou desconfiado e com medo. Depois entrou na onda e tb pegou as marolas da Stella
Pela Janela
O que será que esses 2 tanto olham pela janela?
Pela Janela
O que será que esses 2 tanto olham pela janela?
Adivinha? Por que o Pietro está chorando?
a) Contei uma história de terror pra ele
b) Suas ações na bolsa despencaram
c) Stella deu uma mordidona no seu bracinho
(atenção pra cara de "eu-não-fiz-nada-não-fui-eu" dela)
Monday, September 03, 2007
Socializando o Pietro
A sociabilidade de uma pessoa é fator hereditário? Vejamos exemplos: minha mãe se fica 5 min numa fila faz amizade com a pessoa da frente e a de traz, fica sabendo tudo da vida dela, todos os problemas, os traumas de infancia, e ainda dá conselhos.
Meu pai, sempre com aquele jeito meio over, meio agressivo as vezes, tambem se comunicava facilmente com as pessoas, claro, tinham que ser italianos. Eu e a rafa... bom, eu e minha irmã somos 2 bichos do mato. Sempre fomos. Nunca queriamos socializar com as outras crianças desconhecidas. Olhavamos todos como se fossem ETs. minha mãe enchia nosso saco, pois detestava aquele nosso jeito esnobe de ser. Ou melhor: jeito caipira mesmo de quem não se comunica com os demais. Mas não teve jeito e eu e ela carregamos esse fardo até hoje. Claro que o ser humano evolui e melhoramos muito. Eu já sou muito mais sociavel do que antigamente, mas não ao ponto de sair falando com as demais mães e criancinhas nos plays de shopping que frequento com pietro. Se são pessoas q sempre vejo eu falo, claro. Inclusive dou bom dia.
Mas se é gente que nunca vi e que está brincando com o filho no mesmo ambiente público que eu... nem noto a existência. E o pior é que eu morro de medo de Pietro ser um bicho do mato como a mãe e o pai dele. Torço pra que seja um extrovertido, falador, e que faça amizade com todo mundo. Mas que exemplo eu posso dar? Quero muito que ele socialize com as demais criancinhas, mas eu nem olho na cara delas. Bom, o que me conforta é que como mostra o histórico, tenho esperanças dele não puxar nem pai nem mãe no quesito sociabilidade. Vamos ver. Dizem que creche ajuda nisso. Então em fevereiro de 2008 Pietro começa a escolinha. Já fomos lá conhecer e em outubro vamos reservar uma vaga. Então acho que é isso. No meu tempo não existia creche. Só fui pra escola com 3 anos. Ahhh ta explicado então. ;-p
Meu pai, sempre com aquele jeito meio over, meio agressivo as vezes, tambem se comunicava facilmente com as pessoas, claro, tinham que ser italianos. Eu e a rafa... bom, eu e minha irmã somos 2 bichos do mato. Sempre fomos. Nunca queriamos socializar com as outras crianças desconhecidas. Olhavamos todos como se fossem ETs. minha mãe enchia nosso saco, pois detestava aquele nosso jeito esnobe de ser. Ou melhor: jeito caipira mesmo de quem não se comunica com os demais. Mas não teve jeito e eu e ela carregamos esse fardo até hoje. Claro que o ser humano evolui e melhoramos muito. Eu já sou muito mais sociavel do que antigamente, mas não ao ponto de sair falando com as demais mães e criancinhas nos plays de shopping que frequento com pietro. Se são pessoas q sempre vejo eu falo, claro. Inclusive dou bom dia.
Mas se é gente que nunca vi e que está brincando com o filho no mesmo ambiente público que eu... nem noto a existência. E o pior é que eu morro de medo de Pietro ser um bicho do mato como a mãe e o pai dele. Torço pra que seja um extrovertido, falador, e que faça amizade com todo mundo. Mas que exemplo eu posso dar? Quero muito que ele socialize com as demais criancinhas, mas eu nem olho na cara delas. Bom, o que me conforta é que como mostra o histórico, tenho esperanças dele não puxar nem pai nem mãe no quesito sociabilidade. Vamos ver. Dizem que creche ajuda nisso. Então em fevereiro de 2008 Pietro começa a escolinha. Já fomos lá conhecer e em outubro vamos reservar uma vaga. Então acho que é isso. No meu tempo não existia creche. Só fui pra escola com 3 anos. Ahhh ta explicado então. ;-p
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