Friday, April 27, 2007

Angustia da separação


A saudade já começa a apertar. Fico olhando pro Pietro, como ele mudou, como esta crescendo rápido e deixando pra trás aquele bebezinho fofissimo. Não que esteja deixando de ser fofo, mas esta deixando de ser bebezinho. A cara dele já mudou tanto e já não tem cara de bebe, ta ficando com cara de criança-menino. E cada dia mais lindo pra mim. Olhando as fotos de quando tinha uns 4 meses me espanto de ver como estava gordo. Que bola! Agora esta espixando... já está do mesmo tamanho da Stella e parece bebe de um ano de idade. Mas enfim, ele tem 8 meses e está naquela fase difícil. Dizem que o bebe começa a sentir mais falta da mãe, entende que ela se afasta e tem medo que não volte. É uma fase em que muitas vezes fica angustiado e triste. E Pietro está mesmo meio assim... grudado demais em mim. No fim de semana passado não quis jantar nem almoçar nadica de nada. Era só meu peito. Mas já não tenho muito leite, então de madrugada, com fome, acordou 5 vezes! foi o recorde. Coitada de mim... angustiada fico eu.

Monday, April 16, 2007

Que solidão que nada

Assim como 98% dos bebês, Pietro não gosta de ficar sozinho. Assim que não vê ninguém ao seu loado começa a gritar ou chorar. Daí eu fico de longe falando com ele "já vai Pietro", mas não adianta. Abre o berreiro. Ai que saco.

A porta

Domingo com solzinho da tarde entrando no quarto, já não faz tanto calor assim. Coloco Pietro no play de seu quarto rodeado de brinquedos. Ele brica com todos, mas de repente se encanta com a porta. Nossa, que brincadeira mais divertida!

Saturday, April 14, 2007

Cinderelo

Achei incrivel essa história. Fui no Via parque com minha mãe e calcei, numa loja fora do shopping, um belo par de sandálias novinhas e lindas no Pietro. Depois de uns 10 min que entramos... plim! Uma das sandalias já não estava no pezinho dele. Voltei correndo pro caminho que haviamos feito e caramba... a sandália já tinha sumido. Alguma anta passou e pegou, possivelmente pra calcçar em algum saci perere. Fiquei com muita raiva mesmo. O sapatinho estava perfeito no pezinho dele. Que ódio. Tinhamos andado apenas uns 50 metros e entrado em 2 lojas. Fui perguntando em todas as lojas das redondezas de onde passamos, fui no achados e perdidos e nadica de nada. Ninguém viu. OK então. VAmos nos conformar. Difícil. 3 dias depois, indo pro trabalho, passo de carro em frente ao shopping e resolvo entrar. Quis ir lá na primeira loja, fora do shopping, mesmo sabendo que o menino entrou no shopping com as 2 sandalias. Mas mesmo assim, inconformada com a perda, fui. Logo de cara encontrei um segurança e fui perguntar a ele, dizendo que tinha perdido a sandália lá (mentirinha). Daí o homem me olha e diz:
"é um sapatinho de bebê, noviiinho, cheiroso e tudo?"
"é!" respondo eu cheia de esperanças.
"Eu acho que esse sapatinho está lá na minha casa"
ó xente! Vejam o que é a coincidência: naquele dia o segurança dessa loja entrou no shopping pra fazer um lanche. Daí veio um garotinho com o sapatinho na mão e entregou a ele. E ele, ao invés de mandar o sapatinho pro achados e perdidos, levou pra casa (não sei pra que) Quando eu fui perguntar dei sorte 2 vezes: primeiro porque ele trabalha dia sim dia não e acertei o dia dele estar lá quando resolvi entrar e perguntar só por escaramancia, depois por ele estar naquela entrada que eu fui, já que de costume ele trabalha na outra entrada que eu nem passei, e assim recuperei o sapatinho. Moral da história: jamais perder a esperança, e apertar BEM o sapato no pé da criatura!

Sunday, April 08, 2007

Duro na queda

É realmente uma questão de segundos. Sempre ouvi as mães falarem isso depois de seus filhos passarem por um tombo. E o timing do Pietro não foi diferente: 5 segundos. Ele estava na minha cama e eu do lado tentando abrir o carrinho novo e vigiando ele pra que não caisse. Nos 5 segundos que eu me distrai com o carrinho... ouvi um barulho, BUM, olhei pra cama: vazia. Tava estirado no chão, e de cara. Vale dizer que minha cama está a um metro de altura do chão. Ainda bem que começou logo a chorar. Eu fui procurar o galo, vermelho, machucado, whatever, pra poder colocar gelo. Mas não achei nada... nadica de nada. Minhas pernas tremiam... o Carlos pegou ele no colo e em um minuto parou de chorar e logo fez aquela cara de "deixa eu ver qual será minha próxima arte"

Trambolho

Procurei muito antes de comprar o tal carrinho. Queria ver na internet se achava um usado, fiz pesquisa de preço pra ver onde estava mais em conta e... acabei comprando o tambolho mais caro que achei. Pois é... mas esse tinha duas grandes vantagens: teto solar e banco de couro. Traduzindo: um tetinho pra fazer sombra no bebê e o banco acolchoado. Pietro ficou exitadissimo, super feliz com o carro novo. Agora vai ficar semana com ele/semana com a prima. Assim não enjoa e não gasta muita gasolina ;-)

Sunday, April 01, 2007

Superlela

Umas das coisas que eu disse recentemente: "eu que não vou comprar aquele carrinho que é um carrinho. O maior trambolho!"
Pois é, Pietro quando viu o do amiguinho fez a maior festa. Ficou doido. Coloquei ele dentro e até dava gritinhos de felicidade. Como é que pode? Então como era a vida dos bebês ha mais de... de... sei lá, mas digamos 60 anos atrás quando essas coisas não existiam? Eles ficam tão interessados nas parafernalias coloridas e barulhentas... Enfim... alguém tem um carrinho de bebê que é um carrinho usado pra me vender?

Medusa:

Levantando

A baba veio me dizer q ele já está levantando sozinho. Ai eu lembrei da teoria (ou seria paranóia?) da minha amiga que diz que as babás sempre querem dizer que viram a criaturinha fazer alguma coisa antes que você. Então tá. Mas enfim... Fiz o teste e coloquei o menino sentado, perto da grade e filmei. É, ele ta mesmo ficando perigoso. Ainda bem que é duro na queda. Que nem a nonna!